"É assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar...
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que as minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e a melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tivesse sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde.
Agora me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de"amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz no presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar... simplesmente durmo para sonhar."
Walt Disney
terça-feira, 21 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
espero
Estou à espera da certeza de que o que vivemos é o certo e que as diferenças entre nós mais não são do que os pontos de discórdia que mantêm viva a chama da paixão. A certeza nunca mais vem, e esta espera dá cabo de mim. Mostra-me que confias em mim como confias em ti; espera de mim mais do que o que eu mereço; ouve-me principalmente quando eu não falar e vê-me de olhos fechados em tudo o que precisares.
segunda-feira, 4 de abril de 2011
enfim
Preciso de um camião de crocodilos para conseguir fazer todas as sinapses que preciso.
*crocodilos são uns fios que se usam para montar circuitos eléctricos
*crocodilos são uns fios que se usam para montar circuitos eléctricos
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
retrospectiva
Desde 20 de julho muitas coisas aconteceram, muitas alegrias e tristezas, muitos risos, desabafos, choradeiras e brincadeiras. Mas como o pensamento é mais rápido que a escrita num blog, a informação vai ficando desactualizada com o tempo.
Desde a última vez que escrevi, já se passaram as férias de Verão, os festivais, as noites ao relento algures entre as caravanas, as praias desertas da costa alentejana, os banhos nos balnearios públicos, as pescarias pela noite dentro, o pôr do sol em sagres acompanhado por amor de Verão. E, enfim, o regresso à normalidade. Três meses de normalidade e mais uma época festiva. Bom Natal e óptimas entradas.
E cá vamos indo, saltitando entre épocas festivas e épocas normais, tentando aproveitar ao máximo aquilo que de melhor nos proporcionam.
Desde a última vez que escrevi, já se passaram as férias de Verão, os festivais, as noites ao relento algures entre as caravanas, as praias desertas da costa alentejana, os banhos nos balnearios públicos, as pescarias pela noite dentro, o pôr do sol em sagres acompanhado por amor de Verão. E, enfim, o regresso à normalidade. Três meses de normalidade e mais uma época festiva. Bom Natal e óptimas entradas.
E cá vamos indo, saltitando entre épocas festivas e épocas normais, tentando aproveitar ao máximo aquilo que de melhor nos proporcionam.
terça-feira, 20 de julho de 2010
pega na mochila
Estranho: Tens de me deixar ler a tua sina.
Eu: Porquê?
Estranho: Porque pareces ter uma personalidade complexa.
Eu: Tá bem. (Espera sentado...)
(...) Mas não resisti.
Eu: Lê lá vá!
Estranho: Certinha de mais, perfeccionista, pessoa sólida, tem por base a família, alguma espirirualidade, grupo de amigos onde ninguém tem destaque prioritário, caminho de vida indefinido, ex namorado não fazia parte do grupo de amigos e actualmente nem sequer se falam, não percebes nada de sexo.
Eu: Mas?! Como? Porquê?
Estranho: Está aqui, e é óbvio. Um conselho: Liberta-te mais, solta-te e vive!
Gosto de viagens assim, em que conhecemos pessoas destas.
Eu: Porquê?
Estranho: Porque pareces ter uma personalidade complexa.
Eu: Tá bem. (Espera sentado...)
(...) Mas não resisti.
Eu: Lê lá vá!
Estranho: Certinha de mais, perfeccionista, pessoa sólida, tem por base a família, alguma espirirualidade, grupo de amigos onde ninguém tem destaque prioritário, caminho de vida indefinido, ex namorado não fazia parte do grupo de amigos e actualmente nem sequer se falam, não percebes nada de sexo.
Eu: Mas?! Como? Porquê?
Estranho: Está aqui, e é óbvio. Um conselho: Liberta-te mais, solta-te e vive!
Gosto de viagens assim, em que conhecemos pessoas destas.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
resposta à B.
Por saber que eles estão sempre cá, acabo por não dar valor. Sei que por mais horríveis que possam ser as minhas atitudes (que às vezes são, admito!), eles continuam a gostar incondicionalmente de mim. Ficam desiludidos e tristes, mas não se vão embora. E aí começa a pesar a consciência, porque não lhes dei atenção, porque fui uma "cabra" e só olhei para o que podia perder e não para o que tenho como adquirido, aqueles que realmente importam. E enquanto me perco em divagações, eles continuam aqui. À frente destes não faço cerimónia, não penso muito, não me dou ao trabalho de impressionar, sou eu. E nem sempre sou correcta. E nem sempre me arrependo. E não preciso que me digam o que fiz de mal, porque nem eu sou burra, nem os outros parvos. Resta pedir desculpa, e tentar compensar o mal que se fez.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
talvez um dia
Sou uma cabra para com aqueles que mais gostam de mim. (Pode ser que um dia me consiga explicar.) Pra já não.
terça-feira, 22 de junho de 2010
pensa e faz
"O que não te faz mover um músculo, o que não te faz estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da tua biografia."
Martha Medeiros
Martha Medeiros
domingo, 13 de junho de 2010
o papel que um dia te vou dar vai dizer isto:
Nunca te dou beijos e abraços, não preciso de dar. Não me mimas, não gostas de mimos. Não te chamo amigo, também nunca me chamaste. Não te encho de elogios, não precisas que te acalentem o ego. Não me tratas como uma boneca de porcelana, porque eu não me parto. Não fazes cerimónia, pedes o que precisas. Não estamos sozinhos, porque temos amigos em comum. Pões em causa o que eu digo, obrigas-me a pensar. Discutes comigo, só da boca para fora. Tratas-me mal, pesa-te a consciência. Cansas-te de mim, testo-te a paciência a cada instante. Mandas-me à cara o que está mal, sorris com o que está bem. Chamo-te estúpido, mais não é que afirmação de carinho.
Nunca disse que te amo, não preciso dizer.
Podes até dizer que é tudo tretas e mariquices, mas como vês, consigo sempre argumentar. Lembras-te quando te despediste de mim quase a chorar no comboio? Não preciso que expliques, não preciso que fales. Só preciso que estejas presente.
Nunca disse que te amo, não preciso dizer.
Podes até dizer que é tudo tretas e mariquices, mas como vês, consigo sempre argumentar. Lembras-te quando te despediste de mim quase a chorar no comboio? Não preciso que expliques, não preciso que fales. Só preciso que estejas presente.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
quem cala consente
É triste quando mandamos uma mensagem a dizer: às 22h passo na tua casa para irmos ao café, não aceito um não como resposta. Chegamos lá e batemos com o nariz na porta. É triste quando tentamos combinar estar com alguém que precisa de um requerimento papal, tal é a necessidade de antecedência. É triste tanta burocracia para se estar com os amigos. Mas é ainda mais triste achar, com 20 anos, que às vinte e duas e trinta é tarde para se sair de casa, quando se está de férias.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
coisas que eu devia fazer mais vezes
Posso andar de rastos, mas ir correr uma meia hora para o parque arrebita-me a alma!
chegou primeiro a notícia do que tu
Hoje tive notícias tuas. Não sei se era suposto chegarem-me aos ouvidos ou não, mas pouco me importa o que era suposto. Estou farta dos "supostamentes" que me atrapalham e impedem de saborear cada momento, como se não houvesse amanhã. Vivemos constantemente a pensar no amanhã, que nos esquecemos do presente. Esquecemo-nos de viver. Ouvi dizer que sentias a minha falta e gostavas que eu estivesse lá, é verdade? Se é verdade estás à espera do quê para me vir ver? Do dia de amanhã? Qual vai ser a desculpa amanhã? É do sol.. não não, da chuva, do vento?!
domingo, 30 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
preciso de calibrar a balança
Andei pelas ruas da amargura durante longos tempos e agora, que já me começava a habituar ao longo caminho da solidão, aparece-me um dilema daqueles que mói a cabeça a qualquer pessoa.
Não sei qual deles hei-de escolher. São totalmente o oposto um do outro, mas incrivelmente atraentes. Um é um puto (lindo!) que faz rir qualquer um, o outro é um homem inteligente e carinhoso. E esta maldita perfeição dá-me cabo do juízo, não consigo escolher o que é melhor para mim. De um lado tenho o inesperado, o prolongar da adolescência, o ficar sem fôlego e do outro tenho o compromisso, a calma, a estabilidade.
Quem me conhece diria que escolhia o primeiro (sem pensar duas vezes), mas tenho medo de estar a perder uma pessoa importante.
domingo, 23 de maio de 2010
quando a noite vai longa..
e os copos a mais começam a dar o ar da sua graça, eis que até a rainha sucumbe e desabafa: "Ninguém me quer e eu não encontro ninguém que queira".
C: Não estás à espera que caia do céu, pois não?
D: Tens de experimentar, algum há-de ser melhorzinho.
Rainha: Mas eu não sou assim... blá blá blá... quero o ideal!
D: Se és assim tão selectiva e perfeita, continuas na mesma.
Rainha: Já tenho quase não sei quantos anos e nunca tive ninguém! (Choro)
C: Por isso mesmo, vais continuar à espera?
cão por cão
A B. diz que evita os cães porque tem tendência a inclinar-se para lá, mesmo que sejam os maiores cães do mundo. Tenho de confessar que sofro de tal patologia. E vou tratá-la por doença porque só pode ser um mal. Se sabemos que um gajo se faz a todas, só se quer divertir, pra qué que vamos atrás?!! Mas é irracional. Dali não esperamos nada porque é tudo preto no branco. É cão? É, mas ao menos não se esconde. O que está ali é real. E como 50% são cães (e eu tenho uma pontaria desgraçada), que seja cão às claras e não às escuras.
teoria
Se eu não gosto de uma pessoa.
E os meus amigos são meus amigos porque até me aturam e simpatizam comigo.
Então, eles não podem gostar de quem eu não gosto. Certo?!
Hum.. se calhar não. Prova disso é que temos de levar com muita gente que não gostamos, quer seja por obrigação ou para agradar alguém de quem gostamos. Caso assim não fosse, ninguém falava com ninguém. Também acontece mudar radicalmente de opinião acerca de alguém para melhor ( aconteceu-me poucas vezes!!), a maior parte das vezes é para pior.
q.u.e n.o.i.t.e.
tenho os pés feitos num oito de tanto dançar!
Mas sabe tão bem chegar a casa às 7h30 da manhã, ver o sol nascer, dizer bom dia a toda a gente e ir dormir quando já não se sente nada.
Mas sabe tão bem chegar a casa às 7h30 da manhã, ver o sol nascer, dizer bom dia a toda a gente e ir dormir quando já não se sente nada.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
dor de cotovelo
Já sofri de dor de cotovelo, a verdade é que calha a todos. Pelas razões mais estúpidas mas há alturas em que sentimos uma pontada de ciúmes? Não, não... hum inveja? Não, não... cobiça? Também não. É dor de cotovelo, dura e pura. O orgulho é ferido e o ego anda tão lá em baixo que mal se vê. Mas não há nada que o tempo não cure, e a dor de cotovelo passa. A sério que passa. Enquanto isso não acontece vai-se maldizendo meio mundo e odiando o outro meio.
terça-feira, 11 de maio de 2010
segunda-feira, 10 de maio de 2010
retrata-me
"-(…) Um dia faço-te um retrato.
- Porque não agora mesmo?
- Agora? Não. Vou retratar-te quando fores velha, cheia de rugas, com vida na cara, com sulcos móveis, como o mar. E com o cabelo embranquecido. Tal como és agora não me ofereces nada, apenas uma beleza perfeita."
Luís Sepúlveda
- Porque não agora mesmo?
- Agora? Não. Vou retratar-te quando fores velha, cheia de rugas, com vida na cara, com sulcos móveis, como o mar. E com o cabelo embranquecido. Tal como és agora não me ofereces nada, apenas uma beleza perfeita."
Luís Sepúlveda
domingo, 9 de maio de 2010
jogo de palavras
O feminino de puto é puta, o masculino de pita é pito e o contrário de puto é pita.
constata-se
Os que me atraem não me acham piada. E os que não me atraem acham-me uma piada desgraçada. Haja paciência!
terça-feira, 4 de maio de 2010
mania de meter o bedelho
Pessoa: Olá! O que estás a fazer?
D: Nada de especial.
(...) passado uma hora
Pessoa: Então o que anda a fazer?
D: A limpar o quarto.
Pessoa: Então ontem era a casa de banho. Hoje é o quarto?
D: Pois.
(...) algum tempo depois
Pessoa: O que se faz?
D: ESTOU A RESPIRAR, POSSO?
D: Nada de especial.
(...) passado uma hora
Pessoa: Então o que anda a fazer?
D: A limpar o quarto.
Pessoa: Então ontem era a casa de banho. Hoje é o quarto?
D: Pois.
(...) algum tempo depois
Pessoa: O que se faz?
D: ESTOU A RESPIRAR, POSSO?
Qual é a cena de controlar o que outra pessoa faz ou deixa de fazer? Não tenho de dizer aos meus pais que vou à casa de banho, porque é que haveria de dizer a outra pessoa qualquer, seja ela amiga ou não. Acho que a "pessoa" em questão anda a precisar de uma namorada e não sou eu de certeza. xiça!!
domingo, 2 de maio de 2010
explica-me como se eu fosse uma criança
Adoro almoços de família, mesmo quando não se trata da minha. Ora estava eu num almoço em casa de uma amiga, com avós, pais, tios, irmãos e etc's e já não sei como, veio à baila o número 69. Toda a gente riu, qual mente perversa, menos a avó da minha amiga, que perguntou o que era isso do 69. O resto do almoço serviu para explicar à senhora o significado. Mas a senhora não percebia. Ao que oiço a N. a disparar: "Oh avó, o 69 é assim... Deitas-te na cama, pões o avô em cima de ti, mas ao contrário. E pronto, imagina o resto!"
sábado, 1 de maio de 2010
wtf
Qual é a ideia de chamar "oh fofa" a uma pessoa que mal se conhece, como se fosse a coisa mais natural do mundo?!
sexta-feira, 30 de abril de 2010
rotina
R: Então mas disseste que ias andar de bicicleta?
D: E fui...
R: A mentira tem perna curta D.
D: Fui antes e depois fui ter com ele. Eu não minto, apenas contorno a verdade.
corar
Se há coisa que odeio em mim e que me deixa com os nervos em franja é corar. Não percebo por que me acontece isto. Considero-me uma pessoa extrovertida, com auto estima e não muito tímida. Mas odeio ser o centro das atenções. E quando me encontro exposta de alguma forma, sinto-me indefesa e o calor sobe-me à cara, sem que eu possa controlar. Para quem não sofre com isto é fácil, trata-se se uma coisa normal lalala. Mas não é. É chato que todos saibam que não estamos à vontade naquele momento, que por alguma razão ficámos atrapalhados. Comentários como 'ficaste corada' não ajudam nada. Depois de uma pesquisa rápida percebi que existe muita gente com este problema, e que a solução é respirar pela boca ou cortar uma veia do pescoço. Vou testar a primeira quando estiver com vontade de fugir!
Subscrever:
Mensagens (Atom)