quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Amar

"Nunca amamos ninguém. Amamos, tão-somente, a ideia que fazemos de alguém."
Fernando Pessoa

terça-feira, 4 de novembro de 2008

E ires ver se está a chover?

Não estou para ter de ouvir. Quem és tu afinal? E quem é que pensas ser? És insignificante, nada representas. Levo contigo por pena. E se achas estranho o dia de hoje, o meu estranho comportamento, então querida, conheces-me mal. Chama-lhe o que quiseres: feitio da merda, mau humor, frieza ou antipatia. Estou farta de te ouvir, estou farta das tuas conversas, das tuas futilidades. Pensas demasiado em ti. Acorda para a vida! O mundo não gira à volta do umbigo de ninguém, muito menos do teu. Sei que é difícil, os dois neurónios que tens, funcionam um de cada vez, isto quando não funcionam os dois (o mais normal). Se te perguntarem quem é o primeiro ministro português não sabes. Se te perguntarem quantos livros leste na vida, a resposta será zero! Vives dependente do trabalho dos outros, e a isso chama-se parasitismo.

Sinceramente, não estou para te aturar.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

É mesmo assim

"Não há nada pior do que uma mulher carente.
Carente de novidade, de atenção, de amor, de dedicação.
Começa por ver potenciais candidatos em todo o lado. Basta um pequeno gesto, qualquer atitude ou palavra et voilá! Baba!
Depois começa a ver floreados onde não existem, nem nunca vão existir. Cai que nem uma patinha numa espécie de precipício onde depois da cama não existe mais nada, nem sequer um fundo onde bater com a tromba no chão.
E o mais irónico no meio disto tudo, é que se formos a ver bem, as mais carentes são as que aparentemente têm o mundo na mão.
(...)
Porque a puta da carência leva a que se dêem oportunidades erradas, que se alimentem falsas expectativas, que se sonhem sonhos que só a nós pertencem.
Porque até se vive sem sexo. Mas sem amor..."


texto retirado de http://simplesmente-tua.blogspot.com/