terça-feira, 4 de novembro de 2008

E ires ver se está a chover?

Não estou para ter de ouvir. Quem és tu afinal? E quem é que pensas ser? És insignificante, nada representas. Levo contigo por pena. E se achas estranho o dia de hoje, o meu estranho comportamento, então querida, conheces-me mal. Chama-lhe o que quiseres: feitio da merda, mau humor, frieza ou antipatia. Estou farta de te ouvir, estou farta das tuas conversas, das tuas futilidades. Pensas demasiado em ti. Acorda para a vida! O mundo não gira à volta do umbigo de ninguém, muito menos do teu. Sei que é difícil, os dois neurónios que tens, funcionam um de cada vez, isto quando não funcionam os dois (o mais normal). Se te perguntarem quem é o primeiro ministro português não sabes. Se te perguntarem quantos livros leste na vida, a resposta será zero! Vives dependente do trabalho dos outros, e a isso chama-se parasitismo.

Sinceramente, não estou para te aturar.

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