Gosto de entrar numa das carruagens do metro e encontrar-te com o casaco no ombro e ainda meio a dormir, encostado à porta. Gosto de te encontrar todas as terças-feiras quase de madrugada. Gosto que venhas falar com os que me rodeiam e me olhes de forma estranha. Gosto que não me fales e finjas que não me conheces, mas ainda assim notes a minha presença.
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