domingo, 18 de abril de 2010

quando nos enganamos a mandar uma mensagem comprometedora

Gosto mais de amigos homens, por inúmeras razões. Uma delas é boa e má, a protecção face a outras criaturas do sexo masculino que tentem aproximar-se de nós (mesmo quando queremos). Pelo que, quando faço um novo amigo, eles são dos últimos a saber. Até lá, nega-se até ao fim, como se não houvesse amanhã. "Tens falado com o X?" "Nãooo, achas!? (ar de indiferença, que parece mais credível)."

No outro dia, escrevi uma mensagem, onde referia nomes, interesse, e intimidade a mais (para alguém com quem supostamente nem falava). Esta mensagem deveria ter sido enviada para uma amiga a dar conta das novidades, mas (merda, merda, merda para os telemóveis!) foi parar à caixa de entrada do meu amigo que andava mais desconfiado.

Fui a p a n h a d a. E não podia negar, estava escrito, e tinha sido eu a escrever. Fui traída pelas tecnologias, e agora ando a ser bombardeada.

Eu sei que mentir é feio, mas querer saber de mais também!

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